domingo, 29 de abril de 2012

50%, mas é 100%


Não sou muito a favor de indicar filmes, pois, primeiro não me considero capaz de analisar objetivamente (sem juízo de valor) um filme, e outra, eu sei que cada pessoa tem sua preferência.

Mas fiquei muito encantada com 50% (esse é o nome do filme). Ele nem chegou a ir para os cinemas e não teve nenhuma premiação (coisas que só o Oscar entende e mais ninguém...), mas é uma delícia.

O enredo pode parecer clichê, mas não é... Adam (Joseph Gordon-Levitt), roteirista de programas de rádio de 27 anos, é diagnosticado com um tipo raro de câncer. Com a ajuda de seu melhor amigo (Seth Rogen) e uma jovem terapeuta (Anne Kendrick), começa a lidar com sua doença e passa a entender quais são as coisas realmente importantes da vida.

Por mais que a história gire em torno da doença, essa não é tratada de maneira melancólica e baixo-astral, muito pelo contrário, é encarada de forma simples e descontraída.


E Joseph Gordon-Levitt merece todoooossss os elogios!!! Ele está fantástico (tudo bem que minha admiração por ele já é antiga, kkkk)!!! Ele faz o papel de um roteirista todo certinho, politicamente correto e organizado e que, de uma hora para outra, tem que enfrentar o drama de um câncer raro. O fato de não poder controlar esse obstáculo em sua vida o faz repensar diversas outras coisas que o cerca. E com a ajuda de seu amigo, o engraçadíssimo Seth Rogen fica muito mais divertido. Apesar de Seth fazer o papel do cara que só pensa em mulheres, não diferenciando de outros de seus filmes, aqui ele consegue mesclar de solteirão-bobão, com o de amigo sensível e parceiro...

Formidável está Anjelica Huston no papel de mãe de Adam, mas esta dispensa qualquer comentário, não é mesmo?

Enfim, não quero falar muito para não estragar a surpresa... Mas vale super a pena!!! Não percam... (e depois me contem...)

Baci

sábado, 21 de abril de 2012

Todos os dias na Toscana, de Frances Mayes



A cada leitura de um livro você tem oportunidade de viajar, ou então de reviver uma viagem. Foi essa a minha experiência com Todos os dias na Toscana, de Frances Mayes (sim, foi ela quem escreveu Sob o sol de Toscana).

Bom, para eu que adoro literatura e culinária, e de quebra relatos de viagens pela Toscana, Úmbria, Ligúria, etc... não poderia ter combinação mais perfeita! O livro é uma delícia e uma fofura, a começar pela capa... (foto tirada do alto da Igreja de Cortona!!!).


O único porém é que dá uma fome inacreditável ao ler Mayes... Para quem está fazendo dieta (como essa pessoinha que vos fala) é tortura!!! Mas é delicioso, ao mesmo tempo.... “Depois de uma mesa com cinquenta opções de antepastos, uma grande travessa de ravioles recheados de pecorino e presunto levemente defumado e galinha assada no tijolo. Giuseppe traz cinco caixas de chocolates Amedei para provarmos. [...] Em seguida, com um sorriso diabólico, ele serve uma travessa de gorgonzola cremosa tão deliciosa que fico querendo lamber a concha” (p. 18).

Todos os dias na Toscana conta a experiência que Mayes vive ao longo das quatro estações do ano em Cortona, região da Toscana, na Itália (quem leu Sob o sol de Toscana irá lembrar). É muito bom viver, ou re-viver (como eu), com a autora os costumes, cultura e culinária dessa pequena região da Itália.

Ela também faz uma vasta descrição de suas viagens a outras regiões da própria Toscana, Úmbria, Ligúria e muito mais... Para os amantes da arte, principalmente arte renascentista, Mayes vai atrás dos rastros de Luca Signorelli (pintor renascentista nascido na Toscana).

E o legal também do livro é que contém a maioria das receitas mencionadas, então não ficamos só na vontade (podemos guardá-lo também como livro de receitas)...

Sou meio suspeita para falar desse livro por vários motivos:
1.      Amo esse tipo de literatura;
2.       Amo Frances Mayes;
3.       Amo a cultura, culinária, arte Italiana;
4.       Amoooooo a Toscana...
5.       Quero voltar para a Toscana (sempre!!!)

Me identifiquei muito com o livro pois revivi uma viagem maravilhosa que eu e o Sr. PC (meu maridinho lindo) fizemos para essa região em 2010. Fiquei encantada com Cortona, nem sei como expressar...

Fiquei impressionada com a beleza da cidade, com a sua história (ande eles escavam eles acham herança etrusca), com o cuidado com que seus moradores cuidam de suas casas, os moradores acolhedores... Só passando alguns dias para vocês entenderem o que eu digo (ou lendo Frances Mayes, kkkk).

A tranquilidade da cidade, onde os gatos dormem do lado de fora da loja de antiguidades, e cachorros esperam tranquilos do lado de fora da confeitaria...



... É contrastada com a alegria de seu povo, que sempre se reúnem na piazza para um café, uma taça de vinho ou uma pasta... Ou até para festejar, festejar as amizades, a alegria, ou algum outro motivo....

essa sou eu...


Baci

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Abril de Shakespeare VI em Curitiba

O Abril de Shakespeare VI começa nesta segunda-feira, 23 de abril, com uma programação deliciosa e interessantíssima, super diversificada, com minicursos e palestras ministrados por grandes especialistas em Shakespeare. Imperdível!!!
Segue a programação abaixo:
clique na imagem para ampliá-la

Baci...

sábado, 14 de abril de 2012

Azul-corvo, de Adriana Lisboa


Estou catalogando todos os meus livros naquele programa que falei em post anterior chamado minibiblio. Não sabia que era tão trabalhoso, pois, além dos inúmeros livros que tenho para arquivar, o programa tem uma opção de incluir resenha dos livros. Então me deparei com um livro que li no começo do ano e achei simplesmente maravilhoso: Azul-corvo da Adriana Lisboa.



A narradora é uma fofa, Evangelina, a Vanja. Ela tem 13 anos (eu adoro quando as narradoras/es são crianças/adolescentes) e após a morte da mãe, resolve voltar aos Estados Unidos (onde nasceu), junto do marido da sua falecida mãe, Fernando, em busca do seu verdadeiro pai.

Nos EUA faz amizade com Carlos, um menino salvadorenho que lhe oferece todo o carinho e amizade, e principalmente cumplicidade na sua busca pessoal (digo que é uma busca pessoal, pois ao mesmo tempo que ela objetiva encontrar o pai, ela também busca resolver questões suas, principalmente entender seu lugar no mundo).

A narrativa é entrecortada pelas lembranças de Fernando, que foi ex-guerrilheiro no Araguaia.
Como Luiz Ruffato classifica, “Azul-corvo é um romance sobre pertencimento. [...]. Todas as personagens estão em trânsito (uma verdadeira diáspora de indivíduos) e os lugares que habitam são provisórios, precários, movediços”.

A escrita de Adriana Lisboa é deliciosa, super envolvente, você começa a ler e não quer parar... O tema é super atual, pois nessa era de globalização, vemos diariamente indivíduo em trânsito (nos dois sentidos, o físico e o comportamental).

Amei!!!
baci

terça-feira, 10 de abril de 2012

Programa para catalogar livros


Sinto que estou ausente do blog (acho que mais ninguém sente, hehehe)... Quero me desculpar pois tive que dedicar algumas horas e alguns dias para minha dissertação de mestrado.

Voltando ao objetivo do post, ao visitar alguns blogs literários encontrei o que tanto queria: dica de um software de organização de livros. Na verdade vi que algumas pessoas criticaram, pois disseram que perderam seus arquivos, mas baixei o software grátis e agora estou na difícil missão de catalogar todooosss os meus livros. No fundo é bom porque estava precisando limpar e organizar minha estante mesmo!

O software chama-se minibiblio, e permite o cadastro e o gerenciamento não somente de livros, mas também de revistas, vídeos, manuais, discos e/ou dados. Possibilita o controle de empréstimos sabendo o dia em que um material foi retirado e quando foi (ou deve ser) devolvido (já emprestei milhares de livros e nunca recebi de volta).

Minhas leituras do mês estão devagar. Sabe quando você quer ler tudo ao mesmo tempo? (isso porque fiz minha “comprinha” de livros do mês e agora não sei por onde começar...).

Baci

domingo, 8 de abril de 2012

Para sempre - até o título é fraquinho...


Não gosto de capas de livros que trazem personagens do filme homônimo. Todo aquele encanto de se imaginar os personagens se acaba e, querendo ou não, somos levados a imaginá-los tal qual o artista que o interpretou...

Quanto ao livro em si, tenho a dizer que o modo como foi escrito não nos prende muito,  é um pouco repetitiva e não muito criativo. Na altura da pagina 50, quando o livro está começando a ficar interessante, o autor narra um fato que acaba com o suspense do livro...

O autor parece ser uma pessoa comum contando um fato trágico de sua vida, e não aqueles escritores que nasceram com o dom da palavra. Na verdade, lembrei muito daquele filme “Como se fosse a primeira vez”, estrelado pela Drew Barrymore, entretanto, o filme é posterior à tragédia narrada nesse livro.

A leitura vale pela linda história. Vale para mostrar a importância e força do amor e do casamento. Ainda mais, “nestes dias em que a cultura nos ensina a desistir ao primeiro sinal de frustração ou dor, é encorajador ver esse jovem casal trabalhando para recapturar o que havia perdido e continuar comprometido, mesmo quando acontece uma tragédia” (p. 132).

Outra contribuição que levei muito em consideração foram, na verdade, os preceitos que o autor afirmou seguir em sua vida: “O primeiro é de sempre “fazer o que é certo”. Se você vier até um dos meus filhos na rua e disser ‘Lembre-se’, eles responderão com ‘de fazer o que é certo’. Nosso segundo preceito é: ‘é importante se esforçar ao máximo’. Nós aprendemos que a vida é um bem precioso, e assim precisamos sempre agir com o máximo de presteza e esforço. E o terceiro preceito é: ‘tenho dificuldades, mas, juntos, nós as vencemos’. Pense nesse preceito por um momento. Existem habilidades, ou campos do conhecimento, em que somos bons, e outros em que não somos tão bons. Mesmo assim, juntos, nós ajudamos cada um a superar suas dificuldades. Quando trabalhamos juntos e complementamos as habilidades dos outros, podemos realizar nossos sonhos de mãos dadas” (p. 143).

Baci


sexta-feira, 6 de abril de 2012

A combinação perfeita...


Gentem, não há nada melhor do que um passeio no Mercado Municipal, não é mesmo? Cada cidade que eu visito procuro sempre dar um pulinho no Mercado da cidade... Como eu adoro...Eu acho que ele resume a alma da cidade, além de contar com uma profusão de cores, sabores e odores maravilhosos...Quero sempre trazer os mais variados quitutes locais, mas sempre sou barrada pelo Sr. PC (meu marido), preocupado, claro, com a logística das malas... Então aproveito e guardo na memória e a esperança de um dia sempre voltar...

Tudo isso porque encontrei enfim a famosa Burrata, que havia comentado em um post anterior no Mercado Municipal... E tenho que contar para vocês que realmente ela é divina... Preparei então bruschettas com broa Bauer (receita alemã), a tão esperada burrata, tomate italiano picado, jamon serrano e folhas frescas de manjericão... 



E para acompanhar, um Brunello de Montalcino (vinho feito de uvas Sangiovese - um dos melhores e mais raros vinhos italianos da atualidade) que trouxemos, com muito custo da nossa última viajem à Toscana. Me senti nas nuvens... Segue uma foto para vocês (creio que pessoalmente estava mais apresentável e muito mais palatável, obviamente...)


Baci


quarta-feira, 4 de abril de 2012

Pequena Abelha - Grande Abelha, uma tentativa de resenha

A maioria das vezes, quando eu começo a ler um livro, automaticamente fico procurando os assuntos principais e consequentemente qual tipo de teoria literária que poderia ser aplicada.

Nesse caso, para quem gosta de Teoria Pós-Colonialista é um prato cheio...
Fiquei muito curiosa para ler esse livro, após vários blogs terem comentado sobre ele, e principalmente depois que assisti à esse vídeo da Juliana Gervason do Blog Batom de Clarice (que super recomendo...).

E o que mais me deixou empolgada foi a corrente que, iniciada na contracapa do livro, anda se espalhando pelos leitores também: preservar o mistério da história. Portanto, vou tentar comentar acerca de Pequena Abelha, sem, contudo, falar muito sobre a narrativa, ok?

Ficam para mim alguns questionamentos que foram suscitadas após encerrar o livro: Quais os verdadeiros limites geográficos? As fronteiras são somente físicas ou também pessoais.  Algumas pessoas são exiladas na própria acepção da palavra, e outras exiladas das suas próprias realidades. Podemos abandonar quase tudo na vida, menos nossas raízes.

O que afinal é ser livre? Muitas pessoas gozam do direito de ir e vir mas estão presas a sentimentos dentro de si mesmas, presas aos seus “bandidos internos”. O que é liberdade para mim pode não ser para você...

Pequena Abelha não é uma leitura fluida, pois às vezes, é perturbadora, mas faz com que reflitamos um 
pouco sobre a condição humana. E mais, provoca uma reflexão, ao menos em mim, de que: o que eu ando fazendo para contribuir para um mundo melhor, mais igualitário, com menos sofrimentos. O que realmente importa para nós? Para responder a essas reflexões talvez seja preciso que percebamos que estamos em desenvolvimento, ou então para constatar que vivemos em um mundo em desenvolvimento.

Pequena abelha é cativante, inocente, e ao mesmo tempo guerreira.

Enfim, é lindo gente, envolvente. É descritivo, porém sem ser enfadonho...A mudança de foco narrativo contribui muito para a excelência do livro, também...

Olhem que fofa a descrição do filme Top Gun a certa altura do livro: “Era sobre um homem que tinha de viajar para todo lado muito depressa, às vezes numa motocicleta, às vezes num avião que ele próprio pilotava, e às vezes de cabeça para baixo” (p. 73).

É difícil quando não podemos falar muito... Posso dizer que é um dos livros mais fantásticos que já li em toda minha vida

Vale muito a pena!!! Amei...
baci

terça-feira, 3 de abril de 2012

Burrata... isso mesmo... não errei não!!!


Sou apaixonada por mussarela de búfala!!! Principalmente se for acompanhada de um bom azeite de oliva e folhas frescas de manjericão... Sinto a textura cremosa e suave e ao mesmo tempo a  persistência.

Estava eu navegando por uns sites de culinária até que encontrei uma mussarela também italiana chamada Burrata. Na verdade ela tem esse nome, pois, por ser italiana (dãaa...) é derivado de burro (que em italiano significa manteiga). O pedaço de mau caminho, que tem suas origens na região de Puglia, é composto então de 40% de mussarela de búfala, 40% de mussarela convencional e 20% de creme de leite.

Gentem, o que deve ser isso???? Espero contar-lhes muito em breve, pois sairei em busca da Burrata e desse final de semana não passa!!!

Por enquanto façam como eu, fiquem imaginando o sabor e a textura...  Creio que o ideal é servi-la  com  vegetais frios, como berinjela e abobrinha, saladas, pães, mas principalmente na bruschetta. Hummmm 


Baci

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Bonequinha e outros artigos de luxo


Acabei de ler o livro Bonequinha de Luxo de Truman Capote e na verdade foram várias as alegrias que eu tive. A primeira delas foi que finalmente consegui ler esse clássico que há muito tempo estava pegando pó em minha estante, não que fosse uma leitura complicada ou demorada, mas estava tão envolvida com a minha dissertação de mestrado que raramente lia algo que não fosse sobre Shylock.

A segunda realização dessa pessoa orelhuda que vos fala, foi constatar que a narrativa de Capote é realmente muito envolvente. Imaginei uma Holly Golightly espirituosa e muito divertida, e fiquei fascinada. Tentei não vincular muito à figura de Audrey  Hepburn, não sei se consegui...

E minhas realizações só foram aumentando com o desenrolar da leitura. A terceira foi ser agraciada com não apenas uma, mas quatro histórias diferentes nessa minha edição do livro. Vou explicar: A edição que eu tenho da Companhia das Letras de 2005 traz não somente a história intitulada Bonequinha de Luxo, como também outras três histórias deliciosas: Uma casa de flores; Um violão de diamantes e Memória de Natal.

E não foi a toa que escolheram Memórias de Natal como a última história, pois ela realmente é uma delicinha, nos dois sentidos, no literário e no culinário. Como já contei em post anterior minhas duas paixões na vida, fora o Sr. PC e minha filhota, são  a literatura e a culinária (especialmente pâtisserie e boulangerie). Essa história é muito fofa gente, reúne tudo que é mais querido no mundo: criança, velhinhos fofinhos (vocês vão saber minha paixão por velhinhos fofinhos oportunamente), cachorro e... Natal!!! Tem época mais cheirosa, saborosa e acolhedora que o Natal? Tem presente mais especial que reunir a família e comer quitutes feitos com amor? Mas voltando ao texto, nem sei como falar pois tenho medo de estragar. Bom, posso dizer que fui do riso ao choro, mas não porque é uma história clichê, mas porque fiquei envolvida com ela. Envolvida emocionalmente e gastronomicamente...

“Os batedores de ovos rodopiam, as colheres giram em vasilhas com manteiga e açúcar, a baunilha adoça, o gengibre tempera o ar; cheiros que se desmancham e pinicam o nariz, saturando a cozinha, tomando a casa, saindo pelo mundo com as baforadas da chaminé” (p. 136)

Que delicia!!!

As outras histórias também super valem a pena, com enredos bem originais, personagens interessantes e 
narrativas envolventes. Adorei!!!

Baci

A difícil arte de nomear


A ideia do blog surgiu pois como sou apaixonada por literatura me deparei com vários blogs literários e canais literários no youtube que fiquei viciada e entusiasmadíssima.

Então pensei, porque também não criar um blog onde eu possa me divertir com minha literatura e minhas outras paixões? Aí veio o dilema do nome do blog. Queria um nome que revelasse minhas grandes paixões e ainda fazer um jogo de palavras. Pensei em Books and Cooks, mas não estava disponível. Não preciso dizer então que amo literatura e amo cozinha, especialmente a área de pâtisserie e boulangerie. Acabou que escolhi Livros com Cookies, mas confesso que não gostei muito, anyway, cá estou eu com meu super blog, mega, super felix!!! Meu objetivo era incluir também algo sobre café no nome do blog, mas acabei ficando enjoada da maçaroca que iria ficar.

O que deu para perceber é que, ao contrário do que eu queria, não pude escolher o nome do blog, mas foi o que melhor se apresentou dentro da minha proposta. Afinal, retomando uma fala da nossa inesquecível Julieta

"What's in a name? That which we call a rose
By any other name would smell as sweet”
(Romeo and Juliet II, ii, 1-2).

Acho que é isso... espero que vocês gostem!!!
baci