Em primeiro lugar quero dizer:
isso não é uma resenha crítica...
Eu e meu marido (Sr. PC) adoramos
assistir a filmes, e o fazemos com bastante frequencia... Mas não entendo nada
de crítica de cinema, e como falei em post anterior, farei comentários de
alguns filmes que realmente me tocaram de alguma forma!!!
Esse foi um deles...
Mas antes de assisti-lo livre-se
de qualquer tipo de preconceito (não sou nem pró nem contra casamentos
homossexuais, apenas respeito!)...
A história é aparentemente
simples, e cada vez mais comum na nossa sociedade moderna, mas o que torna o
filme legal é o elenco maravilhoso e o modo como o enredo é contado, misturando
um pouco de humor e drama.
Nic (Anette Benning) e
Jules (Julianne Moore) são casadas há mais ou menos 20 anos e dividem
uma casa na Califórnia, onde criaram seus filhos, Joni (Mia Wasikowska)
e Laser (Josh Hutcherson), gerados a partir de técnicas de inseminação
artificial.
As relações familiares, porém, são viradas de cabeça para baixo quando os jovens resolvem ir atrás de seu pai biológico (que as mães chamam de doador de sêmen, heheh), Paul (Mark Ruffalo), que logo começa a participar do cotidiano da casa e a partir de então desestabilizar a aparente harmonia da família.
As relações familiares, porém, são viradas de cabeça para baixo quando os jovens resolvem ir atrás de seu pai biológico (que as mães chamam de doador de sêmen, heheh), Paul (Mark Ruffalo), que logo começa a participar do cotidiano da casa e a partir de então desestabilizar a aparente harmonia da família.
O que é interessante notar que é
uma história super factível, e os problemas pelos quais o casal passa são
idênticos a qualquer outro. A personagem mais real entretanto é Nic, ela
representa uma mulher e mãe de verdade, que é dura com os filhos quando
necessário, protegendo-os sem pestanejar, e amável com a esposa. A atuação de
Annette Bening está fantástica, com trejeitos masculinos ela simplesmente
parece ser o que é...
Gostei também do papel da
Julianne Moore, sensível, alternativa, com crises de meia idade e identidade...
O destaque foi a Mia Wasikowska, com
seu personagem cuja timidez é apaixonante! Não posso deixar de mencionar meu
queridinho Mark Ruffalo que encarnou literalmente o papel de doador de sêmen,
dono de restaurante orgânico e solteirão bom
vivant... Um papel bem despretensioso.
Ai pessoas, eu amei! Simples
assim...
Os personagens te acompanham,
mesmo depois que o filme acaba e você fica com um sorrisinho no lábio por um
bom tempo!!!
A única coisa ruim é que você
fica com uma vontade incontrolável de beber um bom vinho... Mas isso é um
problema?
Baci
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