Já terminei de ler esse livro
semana passada, mas só agora tive tempo de comentá-lo. Terminei rápido, pois li
em uma sentada (duas, na verdade). É muito gostosinho de ler...
Antes queria comentar um pouco
como cheguei nesse livro... Bom, não consigo ir ao shopping, ou passar em
frente de uma livraria sem entrar e comprar alguma coisa (por que será? Kkkk).Tem uma livraria em específico aqui
na minha cidade, ou melhor, um livreiro que eu adoro!!! Ele chegou para mim e
indicou: “Esse livro foi comentado por Gilberto Dimenstein e é uma ótima opção
para ser trabalhada em sala de aula”... Achei muito fofo o jeito dele... E foi
uma grata surpresa para mim.
É uma história meio autobiográfica
de David Gilmour, crítico de cinema, que, ao ver o total desinteresse do filho
Jesse, de 15 anos, pelos estudos, resolveu fazer-lhe uma proposta um tanto
inusitada: ele poderia largar a escola – e ficar sem trabalhar e sem pagar
aluguel -, no entanto eles (pai e filho) iriam assistir a três filmes por
semana, escolhidos pelo pai, obviamente, surgindo assim o Clube do Filme.
O mais interessante é que Gilmour
encontrou uma forma de se aproximar do filho adolescente, e os filmes, além de
instruírem, claro, serviu também para aproximá-los e como um mote para
conversas a respeito de mulheres, trabalho, amor, drogas, amizade, etc... Ele
afirma que indicar filmes é uma tarefa difícil (como já comentei em post anterior,
concordo com ele), pois “mostra como você pensa, aquilo que o motiva, e algumas
vezes pode mostrar como você acha que o mundo o enxerga” (p. 188).
Como meu livreiro querido falou,
é também uma ótima opção para ser trabalhado em sala de aula. O próprio autor
utiliza métodos super didáticos com seu filho, como “aponte o grande momento” –
“Consistia em descobrir a cena ou diálogo de cada filme que fazia você se inclinar na poltrona, com o
coração forte” (p. 73).
E mais, para eu que sou leiga na
crítica de cinema, tem uma lista bem bacana de filmes para que possamos nos
aperfeiçoar na sétima arte. Mas atenção, essa lista é para amadores, como eu,
por exemplo...
Até separei uns títulos para
serem assistidos, um dia quem sabe: Quem Tem
Medo de Virgínia Woolf? (1966), de Mike Nichols (por que será que esse nome
me interessou?); Interlúdio (1946),
de Alfred Hitchcock; Justiça Cega
(1990), de Mike Figgis; A Última
Investigação (1977), de Robert Benton; Jackie
Brown (1997), de Quentin Tarantino (adoro Quentin Tarantinooo); Irresistível
Paixão (1998), de Steven Soderbergh (adoro ele também, e Woody Allen
também, só para constar...) e Amor à
Queima-roupa (1993), de Tony Scott.
Quem sabe faço uns post sobre eles... ou não...
baci
Legal seu blog Lari....agora estou te seguindo...não esquece de me seguir tb ;) bjkas
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